Comemoramos hoje no Brasil essa data que é tão cheia de significados, carinho e amor: o Dia das Mães. Para celebrar e entrar no clima, selecionamos cinco séries que abordam a relação mãe e filho (a) nas suas mais diferentes formas, da comédia aos drama. As produções são incríveis e valem até ser maratonadas ao lado da sua mãezona. Confira!
Gilmore Girls
As garotas Gilmore são as primeiras da nossa lista, é claro! A série – que está disponível na Netflix em suas sete temporadas + o especial “Um Ano Para Recordar” – aborda a relação incrível que Lorelai (Lauren Graham) tem com sua filha Rory (Alexis Bledel) e, por outro lado, a falta dessa sintonia no relacionamento com a própria mãe. No início, Rory é uma adolescente e a série acompanha a relação mãe e filha até Rory sair da faculdade.
Um título leve, com muito humor, diálogos rápidos e cheios de referências, mas também com drama e conflitos no ponto certo para garantir o equilíbrio, tornando tudo ainda melhor. Sou uma grande fã da produção e já assisti três vezes (#Janaina). “Gilmore Girls” nunca é demais.
Jane a Virgem
Nem sempre os planos dão certo, né? Jane (Gina Rodriguez) é uma jovem religiosa, determinada a seguir seus princípios e os momentos certos da vida, por isso nunca teve relações sexuais. Ela espera a formatura, o casamento e só depois filhos. Mas a cena muda quando, em um erro médico, ela é inseminada artificialmente e engravida. A história acompanha o drama de Jane durante a gravidez e também a aprendizagem de ser mãe, orientada pela sua própria mãe e pela avó.
O título é a adaptação de uma novela venezuelana e consegue manter o humor latino, com exageros e dramas. A atriz que interpreta Jane venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical em 2015. A quinta e última temporada está sendo exibida na televisão americana, sendo que a Netflix possui as três primeiras no catálogo.
The Fosters
Para aqueles que curtem drama em família, este é o título indicado. “The Fosters” tem cinco temporadas e aborda a relação mães e filhos, no plural. Isso porque a família principal é formada por duas mães e cinco filhos, sendo quatro deles adotivos: um casal de gêmeos latinos e uma adolescente vinda do reformatório com seu irmão mais novo.
Com uma família tão grande e de tantas peculiaridades, dramas não param de acontecer. Quando finalmente tudo parece resolvido para o belo final feliz, uma situação logo se desenrola a contramão disso e mostra que nem sempre as situações da vida são simples como nas séries TV.
Fuller House
A releitura e a continuação de um clássico da TV, “Fuller House” é um spin-off de “Full House” (no Brasil, “Três é demais”). Agora a família é comandada por mulheres, as irmãs D. J. (Candace Cameron Bure) e Stephanie Tanner (Jodie Sweetin), que vivem na mesma casa com a amiga Kimmy Gibbler (Andre Barber). Nostálgico, né? A alcateia das lobas, como elas mesmas se intitulam, cuidam dos três filhos da DJ e da filha adolescente de Kimmy.
Comédia, lições e muita nostalgia – com piadinhas que sempre nos levam aos episódios do título original – estão sempre presentes. A produção já tem quatro temporadas na Netflix, e a última deve chegar ainda este ano no serviço de streaming.
A Casa da Raven
Mais uma série que deixa mesmo a gente cheia de saudade é “A Casa da Raven”. O título é spin-off de “As Visões da Raven” e já tem duas temporadas, com a primeira delas disponível na Netflix. Agora, Raven (Raven Symoné), com seus filhos gêmeos, e a sua melhor amiga Chelsea (Anneliese van der Pol), também com um filho, vivem juntas – e quase endividadas – em um apartamento. As duas estão divorciadas e decidem compartilhar os custos de vida.
A clássica comédia familiar americana, com pitadas de nostalgia e agora mais de um vidente na família são os ingredientes para uma série leve, engraçada e que entretém de forma eficiente. A fórmula ainda se mantém a mesma: as crianças se encrencam ao tentar evitar que as visões se concretizem. A terceira temporada deve sair ainda em 2019.